Segundo álbum de estúdio dessa excelente banda de Punk Rock Californiana. 98 Mute teve suas origens em Hermosa Beach,mesma de bandas como Pennywise e Circle Jerks. Esse álbum é diferente dos posteriores por ser bem rápido e menos "bem feito",mas nem por isso dexa a desejar e é por isso que é considerado (na minha opinião) o melhor deles,de longe.Detalhe básico, o cd foi produzido por ninguem menos que Flatcher Dragge guitarrista do Pennywise.Bem rápido e intenso,uma boa aula de "comofaz" Punk Rock de verdade!

tracklist: 01 - Ask Yourself 02 - How Do You Feell 03 - Election Year 04 - Breakdown 05 - shine 06 - great expectations 07 - hangman 08 - growing old 09 - perfect sense 10 - slander 11 - short fuse 12 - open your eyes 13 - picture this 14 - watch over me... Myspace Mediafire

Terceiro album da banda lançado em dezembro de 1979. O disco representa uma mudança mais significante no som da banda incluindo elementos de ska, pop, soul, jazz, rockabilly e reggae. As letras tratam de desemprego, conflitos raciais, uso de drogas e responsabilidades da vida adulta.

Apesar de The Clash ter começado como uma banda punk a banda rapidamente ultrapassou essa estética para novos horizontes. Muitas das canções deste album soam incrivelmente inusitadas para a época e para o contexto da banda.

Um dos poucos albums do estilo impossíveis de enjoar e de se parar de elogiar. Um dos maiores discos de todos os tempos, com mais de dois milhões de cópias vendidas em todo mundo. Esse é "London Calling".

Death or Glory!!!

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Disco lançado em 1995 pela Cogumelo Records muito bem recebido pelo público underground. A gravação é de alta qualidade e o album bem produzido. Hardcore para fãs de hardcore não para consumidores, música de protesto como deveria ser. Caso goste do CD compre! Apoie o underground. Vá aos shows e apoie as bandas. Paulada nas orelhas!

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Geralmente considerado o último grande album do período áureo dos Ramones. O último de quatro albums gravados em dois anos lançado em 1978, primeiro album com Marky Ramone na batera. O disco dá uma guinada na orientação sonora da banda, ficando menos cru, e inclui a clássica "I Wanna Be Sedated". Este é o album remasterizado de 2001, incluindo faixas extras, versões alternativas e demos.

De qualquer forma, clássico.

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Gênero: Punk Rock Ano: 2008 Pais: Suécia Banda do lendário Rodrigo Alfaro, ex Satanic Surfers. Tracklist: 01. Rise With The Tide 02. Living It For The Moment 03. Folkestone Trawlers 04. Bearer Of The Cross Myspace Mediafire

Mais uma relíquia encontrada por 1 dolar em alguma lojinha, este 7" vinil ep foi lançado em 1977, e é um dos discos mais importantes da história do punk. O vinil verde é um pouco mais raro ou difiícil de se encontrar que o preto hoje em dia. Duas músicas apenas que deixam com água na boca.
No pity!!!

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Projeto paralelo de Mike Muir que permitiu-lhe relaxar e mostrar seu lado bem humorado, não politizado, também propiciou ao baixista do Suicidal Tendencies, Robert Trujillo, se soltar e mostrar seus slaps doidos de funk no máximo. O album de estréia resultante, "The Plague That Makes Your Booty Move...It´s the Infectious Grooves", mistura um funk Chilli Peppers hiperativo com metal tradicional (incluindo uma participação de Ozzy Osbourne em "Therapy") e o thrash skatepunk do Suicidal.

O disco alcançou a #198 na Billbord 200.

Party up!

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Gênero: Straight Edge Hardcore Ano: 2009 Pais: EUA Tracklist: 01 Who You Trying To Fool 02 Worthless 03 Proud 04 This Means War 05 Time Won’t Wait Mediafire

Quarto album de estúdio da banda lançado em 1980 pela Sire Records. Gravado nos Estados Unidos e Bahamas e produzido por Brian Eno. O album alcançou a 19# posição na Billboard 200, ganhando disco de ouro no Canadá e Estados Unidos na década de 80.

O disco apresenta composições com polirítmicos africanos, incluíndo samples e loops, uma novidade na época. As letras foram inspiradas nas literaturas acadêmicas do vocalista David Byrne sobre a África. A capa que parece uma tosqueira feita em qualquer programa de Windows hoje em dia, em 1980 foi feita com a ajuda dos computadores do Massachusetts Institute of Technology.

O disco foi muito bem recebido pela crítica na época, devido ao experimentalismo e fusão de diferentes gêneros, sendo aclamado em várias revistas como um dos melhores albums de todos os tempos. Notadamente que o album é tecnicamente impecável, unificando electronica, ritmos africanos, riffs de guitarra e leva a assinatura minimalista e hipnótica de Brian Eno.

A audição deste disco é uma experiência única, uma que se pode dançar ou só curtir ao mesmo tempo, com certeza uma adição importante para qualquer coleção musical.

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Ano: 1991 Gênero: Punk Rock Pais: EUA Pennywise é o auto-entitulado álbum de estréia da banda,lançado pela Epitaph em Outubro de 1991.O album serviu tambem pra resgatar o bom nome do Punk Rock Californiano que agonizava devido aos sucessivos fracassos do bad Religion.Diferente do mais recentes,o álbum trata de assuntos digamos,"banais",como na musica de introdução "Wouldn't be Nice",e idéias sobre como viver cada dia como se fosse o único em "Living For Today". Tracklist:

1. "Wouldn't It Be Nice" – 2:06
2. "Rules" – 1:25
3. "The Secret" – 3:33
4. "Living for Today" – 3:07
5. "Come Out Fighting" – 2:16
6. "Homeless" – 2:09
7. "Open Door" – 1:40
8. "Pennywise" – 1:37
9. "Who's to Blame" – 1:35
10. "Fun and Games" – 2:32
11. "Kodiak" – 1:46
12. "Side One" – 2:10
13. "No Reason Why" – 2:36
14. "Bro Hymn" – 3:00

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Ninguém poderia esperar que "Join the Army" de 1987, longamente esperado sucessor do ótimo "Suicidal Tendencies" auto intitulado album de estréia, fosse superar seu predecessor, mas poucos esperavam ser tão frustrante. Um dos albums precursores do gênero crossover thrash no mundo. O vocalista Mike Muir neste disco usa diferentes alcances de vocais dando mais flexiblidade nas composições em comparação ao album anterior. Também é necessário destacar a presença de Rocky George que entra na banda a partir deste disco, dando uma característica bem mais técnica e polida nas guitarras que anteriormente. Para completar Herrera também entra na banda na bateria, dando mais peso.

Have fun cycos!!!!

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Debut album da banda lançado em 1992. O material trata de abuso de drogas, violência, brutalidade policial e por ai vai. O album representa uma virada na carreira de Ice-T, partindo para o metal.

Este album contém a famosa e controversa música "Cop Killer".

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Ano:1996 Gênero:Punk Rock Pais: EUA A volta dos Descendents na segunda metade da década de 90 foi histórica. "Everything Sucks" é uma aula de punk rock/hardcore e um chute no saco da repetitiva cena mercadológica de hardcore melódico da época, onde todos os discos pareciam uns com os outros. Emplacando um sub-hit, "I'm The One", o álbum re-colocou o Descendents em seu devido lugar. A raiva e energia de Milo Aukerman e seus companheiros ficou registrada em pérolas como "Everything Sucks", "Coffee Mug","Doghouse", "This Place" e "Eunuch Boy". Já o lado "eterno romântico teenager" de Milo e Bill Stevenson ficaram por conta das belíssimas "She Loves Me", "Sick-O-Me" e "We", esta última que, para mim, uma das mais belas canções já escrita dentro do estilo hardcore. Tracklist:

01- Everything Sux

02- I'm the One

03- Coffee Mug

04- Rotting Out

05- Sick-O-me

06- Caught

07- When I get Old

08- Doghouse

09- She Loves me

10- Hatefull Notebook

11- We

12- Enuch Boy

13- This Place

14- I won't Let

15- Thank You

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Ano: 1997-2003 Gênero: Youthcrustcore Pais: Holanda O Betercore! existiu como uma banda de "Youthcrustcore" (ou simplesmente Straight Edge/punk/powerviolence/hardcore/grind!) de 1997 a primavera de 2003.Eu particularmente não sei muito sobre essa banda mas tambem nem procuro muito saber,a unica coisa que sei é que o som é foda demais!!! Tracklist: 1. SXE, But Not a Asshole! 2. Multi Dood Ko Operatie 3. Invest! 4. Read Between the Li(n)es 5. Betercore Vs. Right Wing Jock 6. Where Do I Fit In? 7. DIY 8. Man You Suck! 9. Punk is Verzet! 10. Fuck Your Pride! 11. Soymilk! 12. Freedom? 13. Count Us Out and Pro Choice! 14. Hooded Sweather 15. Stand Up and Speak 16. Vlees Is Vies! 17. For the Sake of Independence 18. Consequences 19. Education 20. Pvvda and Bill Gates Society 21. Reclaim the Crown 22. Wa Marchiert Geen Woning, Geen Koning 23. NSB 24. Gospelcore 25. 50% Vol. 26. AOV 27. Practice What You Preach 28. Punk is Resistance 29. Count Us Out Myspace Mediafire

Mais uma das incontáveis compilações de Jimy Hendrix que aparecem por aí, esta contendo supostamente canções da era pré "Experience" de sua carreira. Para quem conhece Jimy Hendrix já sabe que o título é furada vendo os nomes das músicas. Lançado pelo selo britânico especializado em material relançado Charly Records em 1994. No Brasil saiu encartado na Revista Rock número 2. As músicas são clássicos como "Red House", "Sweet Thing" e "She's a Fox".

O esquema é o mesmo de sempre trantando-se de Jimy Hendrix, guitarra crua, viagens e mais viagens, e muito som bom. Jimy é sempre uma boa pedida.

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Vinil 7" Ep independente lançado em 1984, hardcore clássico de Connecticut. Os integrantes da banda foram membros depois de Reflex From Pain e Youth of Today.

O som é aquele hardcore simples e divertido, sem ambição, sem pretensão, somente pura energia sem chatice. Apesar de mais de duas décadas desde lançado o vinil surpreende por soar fresco e cheio de vida. É difícil achar uma música preferida dentre as oito que compõem o disco pois todas soam simples e efetivas.

Este é um vinil difícil de se encontrar nos dia de hoje, as poucas cópias em circulação giram em torno de 500 dólares o preço. Aqui fica para vocês sortudos leitores do VFO uma cópia comprada por outro sortudo em 1988 por $5 em uma lojinha em Los Angeles.

Old school.

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Ano: 2010 Gênero: Old School Punk Rock Pais: Holanda Nova banda de punk da holanda,esses caras tocam um old school muito manero, mas acho que o vocal poderia ser mais "forte". Mesmo assim ótimo material. Tracklist: 1. Superhero 2. We will not survive 3. Mother Russia 4. Drown your devil 5. Lady luck 6. Can't take it anymore 7. Gutter 8. Closer look 9. Last one standing 10. Angela Mediafire

Disco baseado na trilha sonora para o filme francês "La Valleé", lançado em 1972. A capa estranha é um filme desfocado com um homem em uma árvore. Este com certeza é um dos albums mais obscuros da banda. O filme trata de um grupo de jovens que vão procurar "iluminação" para suas mentes em uma floresta na Nova Guiné. O album abre com duas músicas instrumentais, a cheia de sintetizadores "Obscured By Clouds" e a guitarra pesada de "When You're In". Depois vem a balada "Burning Bridges" no maior estilo Dark Side of the Moon. "Wot's...Uh the Deal" apesar do nome bizarro, tem um toque que lembra levemente uma balada dos Beatles. O resto do album fica por sua conta julgar e curtir. Um dos albums mais desconhecidos do Pink Floyd, boa viagem malucos! Hotfile http://www.multiupload.com/HF_87FKBNE0XY Badongo http://www.multiupload.com/BD_87FKBNE0XY 2Shared http://www.multiupload.com/2S_87FKBNE0XY

Ano: 2010 Gênero: Hardcore Pais: Dinamarca Pretty cool Melodic Hardcore from Denmark Sounds like a mix of Kid Dynamite, Our Time Down here and No Trigger I love the Fallout-Intro on "Ruins For The Future" fast, aggressive ... awesome! Tracklist: 1. Thoughts On Article 19 2. You Are Not Alone (The World Is Full Of Assholes) 3. Ruins For The Future 4. Our Perfect Lies 5. Freezing Factory Floors 6. Time Well Wasted 7. Plea For Peace 8. Greed Energy 9. Too Punk To Funk - Part Deux 10. The Final Anthropogenic Extinction Event 11. As Seen On TV 12. Fuck The System Etc. Myspace Mediafire

Depois de resumir suas tendências solitárias em "Scary Monsters", David Bowie apontou para o mainstream com "Let's Dance". Foi primeiro lugar em várias paradas. China Girl foi escrita em parceria com Iggy Pop. Uma presença importante no album é Steve Ray Vaughn na guitarra, realmente dando um toque a mais em todas as canções.

Muitos fãs de Bowie não gostam muito deste album por não ser "cabeção" como os outros, e pela roupagem mais comercial e leve. Talvez Bowie não estivesse tão "deprê" e obscuro como sempre foi neste album. O album é excelentemente construído e faz uma bela ponte entre o rock e o dance. (Aviso, este album contém um bonus track de 1992, de "Under Pressure" em dueto com Queen)

Let's Dance!!!

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Quarto album de estúdio da banda lançado em 1971, o primeiro com John Evan e Jeffrey Hammond e o último com o baterista Clive Bunker. Este album teve fundamental importância tanto para a banda mas como também para o rock dos anos 70 em geral. A crítica na época insistia em dizer que este era um album conceitual, o que Ian Anderson não cansou de negar.

O lado A do disco (vinil) contém uma série de seis esboços de personagens, incuíndo dois personagens de questionável caráter (o personagem título "Aqualung" e a "Cross-Eyed Mary") e duas faixas autobiográficas incluíndo "Cheap Day Return" escrita por Ian Anderson enquanto ia visitar seu pai muito enfermo, o lado B são mais divagações de Ian Anderson sobre religião. Na música "Aqualung", a então esposa de Ian Anderson, Jennie Franks também recebe os créditos. A música conta a história de um mendigo pedófilo e maltrapilho. Os versos iniciais dizem: "Sitting on a park bench, eyeing little girls with bad intent. Snot running down his nose, greasy fingers smearing shabby clothes. Hey, Aqualung". O resto das canções fica para vocês mesmos julgarem. Percebe-se pelo disco também um progresso fundamental da banda na forma de compor e tocar de Ian Anderson e Martin Barre.

Ótima pedida para os já velhacos do "rocknroll" largarem seus vinis um pouco e escutarem em CD.
Memorable music.

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Album definitivo da banda lançado em 1976. Após o primeiro album chamado "Ritchie Blackmore's Rainbow", Blackmore e Ronnie James Dio tiraram os membros da antiga banda de Dio chamada Elf e colocaram nos seus lugares Tony Carey nos teclados, Jimmy Bain no baixo e Cozy Powell na bateria. Este lineup definiu bem a aura mística do Rainbow no limite da perfeição. A capa do disco não poderia definir melhor isso tudo. Rainbow é poderoso, progressivo, sombrio e místico, mas ao mesmo tempo cheio de luz e esperança. Se o som da banda pudesse ser definido em uma imagem com certeza esta capa faz juz ao nome.

Incrível que o album tenha apenas seis músicas e tenha em torno de 34 minutos de duração e propicie uma viagem tão longa ao ouvinte cheia de mistério, imaginação e uma gama de possibilidades para se transcender. O disco foi gravado em menos de um mês em Munich e produzido por Martin Birch.

O album abre com uma das mais fantásticas introduções de teclado jamais feitas no rock and roll, a poderosa música "Tarot Woman". Quando Tony Carey fez essa intro naqueles tempos com certeza não imaginava que seria um dos mais dinâmicos e tridimensionais tecladistas da história do rock. Quando o baixo e a bateria entram em cena nessa música as coisas tomam proporções épicas.

"Run With the Wolf" e "Starstruck" são onde Dio realmente mostra sua voz, um instrumento à parte. "Do You Close Your Eyes" vem em seguida para abrir alas ao gran finale do album.

A música "Stargazer" conta com a participação da Orquestra Filarmônica de Munich, e define bem o lado progressivo do heavy metal no seu melhor. A banda Dream Theater gravou um cover desta música em um de seus albums. Literalmente de arrepiar escutar Ronnie cantando "I see a rainbow risiiinggg!!!!" com aquela orquestração toda, guitarras afiadas e bateria e baixo estrondosos.

Obra poderosa, get it now!

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Ano: 2004 Pais : Holanda Gênero: Hardcore Hardcore rápido,agressivo e nervoso desta excelente banda de hc politico. 41 pedradas do melhor que há do hardcore,o verdadeiro,o puro,dessa banda veterana formada por ex-integrantes do Lärm,uma das bandas mais barulhentas e descordantes que ja ouvi. Músicas poderosas e de mensagens poderosas.Eles são contra o capitalismo que no ponto de vista da banda são responsaveis por problemas sociais como: desigualdade,pobreza, alienação,crimes,discriminação,ganância,injustiça,opressão,racismo,homofobia,ódio, exploração,fundamentalismo religioso e etc. Enfim,du caralho,melhor banda de hardcore "ever",vale o dedão pra cima! Tracklist: 01. both 02. not for sale 03. red rage 04. discussion with a christian 05. three seconds 06. participation 07. asshole 08. poem of the peoples war 09. myth of freedom 10. otherwise 11. throw it back 12. focus on europe 13. blinded by the green 14. go-revolution go! 15. poverty on the rise 16. stereophonic 17. resist 18. kraken gaat door 19. pidelibap 20. opoe bike 21. volk en vaderland 22. punk 23. fasjiste 24. fuel to fight 25. class justice is no justice 26. nothing worth saving 27. run by liars 28. break the mold 29. suffering of the world 30. sick white scum 31. conservative 32. gone mad 33. homophobia 34. us and them 35. the end of the world as we fucking know it 36. bloedbad-stofzuiger 37. class war 38. godfree 39. animals have feelings too 40. up to you 41. unknown Myspace Mediafire

Primeiro album da banda lançado em 1970, um dos principais discos responsáveis pelo desenvolvimento e afirmação do gênero heavy metal no mundo. Talvez quase nenhum dos frequentadores deste blog estava vivo quando este album foi lançado, o que torna um tanto difícil compreender a fundo o impacto que ele causou na história da música moderna. Tente imaginar, numa era em que o rádio era o principal veículo de comunicação e divulgação de música, em que só tocava sixties e bubblegum music, os Beatles tinham acabado de dissolver a banda e pouco se tocava Zeppelin, Deep Purple e Pink Floyd. Quando de repente em 1970 ouve-se no rádio algo tão pesado e sinistro como este disco, realmente foi algo de outro planeta, nada comparável ao que ja tinha sido feito até então mesmo por Zeppelin, Deep Purple ou Hendrix. Com certeza esse contexto criou pela priemira vez automaticamente milhares de fãs de metal no mundo. Os homens da caverna dos que seriam os futuros chamados headbangers.

Para quem é fã de metal, este é um ponto de partida para quem tem intenção de entender o estilo. Os cinco primeiros albums da banda por assim dizer fundam e afirmam o estilo no mundo. O que a banda produziu depois já não corresponde ao que foi dito aqui infelizmente.

O disco foi gravado com um orçamento curtíssimo na época em dois dias incluindo a mixagem. Letras satânicas, capa macabra, milhões de cópias vendidas e um amontoado de clichés. Pérola dos vovôs do metal.

Stay metal!

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Quinto album de estúdio dos pioneiros do hardcore punk lançado no auge da era grunge em 1993, o primeiro por um selo major. Neste disco o lendário vocalista H.R. é substituído pelo jovem vocalista Israel Joseph I e o baterista Earl Hudson é substituído pelo baterista Mackie Jayson (ex Cro-Mags).

Pode-se facilmente encontrar muitos sentimentos contraditórios sobre este album tanto pela crítica quanto pelos fãs da banda, pela ausência da voz grunhida de HR ou pela ausência do usual até então rápido hardcore trocado por um som mais funk/metal/soul/ska à la Fishbone.

O album não decepciona. A faixa título segue e linha à altura de qualquer musica da banda até então. As canções ska/reggae não seguem muito a linha mais profunda como antes mas não decepcionam também, como o cover de Graham Central Station "Hair", um funk rock bem legal. Em "Coming in Numbers" o vocalista mostra muito talento não devendo nada a HR nos grunhidos e agressividade hardcore. O resto da banda segue a mesma linha, competentíssima, especialmente as guitarras de Dr.Know.

Apesar de ausência de H.R. e de não causar nenhum "riot" em D.C. o album vale a pena ser ouvido e apreciado a qualquer hora.

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Compilação lançada em 1989 pelo selo próprio da banda Dischord Records. Apesar do nome algumas demos e músicas faltam neste album.

O som do Minor Threat é daqueles não tão fáceis na primeira audição. É rápido e não apresenta as melodias comuns ao gênero, ficando até difícil de entender as letras. Mas tudo muito compreensível entendendo-se o contexto do album no período em que foi lançado. E uma vez que o ouvinte compreenda um pouco o espírito da banda, ele é fisgado. Até mesmo para quem não é adepto do estilo ou movimento musical straight edge, as letras são tão honestas e brutais que fazem qualquer ídolo punk como Sex Pistols cair por terra e parecerem esquemas comerciais (neste caso, comprovadamente). Canções revolucionárias para sua época, e uma banda inusitada em sua atitude.

A capa já usada até pela Nike em propaganda é uma foto do irmão mais novo do vocalista Ian MacKaye, Alec MacKaye. A capa do disco tem duas versões, uma vermelha e uma azul, a vermelha atualmente encontra-se esgotada.

Este album e banda transcendem qualquer rótulo babaca e desafiam toda uma era.

Not a bad way to become acquainted with hardcore.

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