L7 - Bricks Are Heavy


Mesmo vindas de L.A., L7 tornou-se o poster do grunge em 1992 com o sucesso meteórico do terceiro album, "Bricks Are Heavy". Enquantos seus esforços prévios tinham soado mal feitos e inconsistentes, o produtor de "Nevermind" Butch Vig ajudou as garotas e conseguir um som bem sólido em "Bricks", forçando-as a focarem-se nas composições ao extremo. Além do mais, grandes albuns necessitam de grandes canções, e é exatamente o que temos aqui. O hino de mosh-pit "Everglade" (cantada pela baixista Jennifer Finch) simplesmente irá chutar sua bunda, e o grande single "Pretend We´re Dead" é tão bom que sua postura remonta hinos de bandas femininas seminais como "I Love Rock´n´Roll" de Joan Jett, "Hit Me With Your Best Shot" de Pat Benatar e até as Go Go´s, bem, talvez não elas. A cínica "Diet Pill" lança ao ar as copulsões femininas com uma ironia esperta, e mesmo quando elas pisam fundo na velocidade em mega riffs como em "Wargasm" "Mr. Integrity", L7 ainda consegue encaixar suas letras com humor e substância. Inevitavelmente, algumas canções (especialmente "Slide") tendem a forçar a barra a la Nirvana, mas deixando de lado o envolvimento de Vig, essas quatro mulheres faziam isso há tanto tempo quanto o trio de Seattle. O que alcançaram em "Bricks Are Heavy", foi obviamente algo que nunca mais conseguiriam atingir novamente, e a banda gradualmente foi caindo no esquecimento desde então.
Nostalgic for grungelikes.



Mimi e seus amigos apanharam e ficaram assim.


Cosmic Psychos - Go The Hack


Neste terceiro album dos Cosmic Psychos, lançado em 1989 pelo selo Shagpile, e um ano depois pelo Sub Pop, a banda seguiu em frente fazendo o que fazia melhor: rock & roll e punk de garagem sujo, malvado e simples. Os vocais e letras de Dr. Knighty evidenciam o bruto dia a dia do trabalho manual, temperado com uma noitada no pub. Em outras palavras, é som de classe trabalhadora: básico, sem churumelas e bruto. Como Motohead e Rose Tatoo, Cosmic Psychos também tem senso de humor, especialmente em faixas como "Out Of The Band". "Go The Hack" foi o primeiro album da banda a chegar nos Estados Unidos, mesmo que no underground. Desse ponto em diante, a banda nunca mudou sua fórmula. Honestamente, coisa que nunca importou para eles realmente.
Oi! Mate!

WoodKid - Iron (EP)

Woodkid, com um vocal legal, com músicas bem escritas... Não tem o que não dar certo nessa banda, um vocal bem falado, as vezes cantado, te prende na harmonia da música que esse grupo cria com facilidade em sua cabeça, músicas bem terminadas, com uma orquestra de fundo, mas nunca nada sem deixar de se destacar, os instrumentos foram colocados exatamente onde precisavam, por essas e por outras amei esse EP. Por mais que o EP apenas tenha 4 faixas, e dois remixes, as quatro faixas já tem o suficiente para te prender e te entreter por um bom tempo, muito além dos trinta minutos que o EP lhe oferece. A primeira faixa, Iron mostra o lado mais trabalhado, com uma música de tema heroico, que te prende, e te entretêm ao mesmo tempo, já a segunda faixa, Brooklyn, uma baladinha calma, começando com um violão e o vocal suave o seguindo, tudo se complementando, quando o piano entra, o violão e o vocal continuam em bom nível, sem nada ofuscar nada, já a quarta faixa, Wasteland tenho de dizer que é a que mais me prendeu, e até me divertiu, com as letras falando de um cara que encontra seu amor, ou algo do tipo, o piano, e se não me engano o violino juntos ao seu vocal, não poderia ser uma música ruim. Já os dois remixes, levam mais para o lado eletrônico, com batidas pesadas, mas nunca sem perder a melodia que já havia na música. Um ótimo EP para quem gosta de música para relaxar. Download - Mediafire

Melvins - Gluey Porch Treatments


O segundo e último album com Lukin mantém a bandeira freak dos Melvins flamulando. Começando com a super lenta "Eye Flys", a qual, nada mais, mostra a habilidade de Osbourne em solos monstros enquanto Crover e Lukin tocam em um ritmo que seria muito lento mesmo para funerais, "Gluey Porch Treatments" é, em um sentido geral, isso aí mesmo. De novo, possivelmente com exceção de St.Vitus, poucas bandas na época estavam abraçando com tanto amor as monstruosidades do sludge como o trio estava (apenas compare com o que o próprio Ozzy Osbourne estava fazendo na época). Só "Exact Paperbacks" já comeria no café da manhã muitas bandinhas sem nem mesmo tentar. A combinação de ataques repentinos e batidas amplas mais uma vez fez maravilhas aqui. Enquanto Osbourne tenta remoldar o vocal de "God of Thunder" em uma nova roupagem para o underground ("Bitten Into Sympathy" em particular soa como a fusão máxima da voz de Gene Simmons e os riffs de Iommi) significa que ele mais uma vez conseguiu soar ridiculamente perfeito. Sílabas escritas no fim das frases descendem em trevas, insanidades parcialmente compreensíveis, melodias pontudas e grunhidos, está tudo lá. Crover diverte-se bem na bateria em alguns pontos, como no início de "Influence of Atmosphere", onde o eco de seus bumbos e pratos deixa o ambiente ainda mais dramático, ou o final de "Leeech". Além da faixa título, outros exemplos dessa sacada perversa da banda via título de músicas inclui "Steve Instant Newman" e a perfeitamente descritiva "Heaviness of the Load". Após estar indisponível por anos, "Gluey Porch Treatments" finalmente foi relançado em 2001 com várias faixas demo, perfeito para enterrar sua cabeça pescoço a dentro.
Demons of sludge.



Crowbar - Time Heals Nothing


Finalmente parece que o Crowbar encontrou seu nicho aqui. Enquanto "Obedience Thru Suffering" foi opressivamente rasteiro só com sludge e nenhuma variação, e o autointitulado deu uma melhorada variando os tempos lentos (juntamente com um cover bem louco de Zeppelin "No Quarter"), "Time Heals Nothing" é um dos melhores lançamentos do Crowbar onde a banda finalmente desenvolve seu som auto denominado doom-core. Influências de hardcore podem ser encontradas aqui, mas também uma boa quantidade de sludge muito pesado. "Through A Wall Of Tears" é uma das músicas mais dark do metal. Entretando, ao contrário dos dois albuns anteriores, "Time Heals Nothing" quebra o sludge pesado com um hardcore rápido e energético. Os estilos parecem fundir-se perfeitamente bem neste album. Parte desse casamento perfeito pode ser atribuído a Craig Nunenmacher, que manda tudo que cada música pede neste album de forma perfeita. Uma pena que seja seu último album com o Crowbar até o "Lifesblood" de 2005.
Para resumir, este é uma dos albuns definitivos do Crowbar, juntamente com os grandes como "Odd Fellows Rest". Bem na direção do que lhes tornou deuses do sludge.
Doom-core for the masses.



Banda de Tampa, FL foi formada em Gainesville anteriormente. O som é um death/thrash bizonho que lembra várias bandas. A banda continua ativa e tocando pela Florida, quem tiver oportunidade vá conferir.
Stay metal.



Black Label Society - Shot to Hell


Black Label Society, banda do guitarrista Zakk Wylde, o gigante carismático que todos conhecemos, no Shot to Hell, Zakk já se mostrava saindo das lentidões das músicas deles, diferente do Mafia de 2004, o Shot to hell se destaca por ter mais músicas rápidas, e com músicas tonadas acima do clima do Mafia. Ainda sim com suas baladinhas mela-cueca bom álbum, com faixas realmente boas, abrindo com "Concrete Jungle" mostra bem o clima do álbum, mais rápido, com solos ligeiramente menos elaborados, mas ainda com aquela pegada Zakk que todos conhecemos, destaque para "Hell is High" onde a linha matadora de baixo se mostra no topo e "Devil's Dime", música rápida, com linhas de vocal evidentemente mais trabalhadas. Album divertido com algumas baladas mela-cueca, para quem gosta de Zakk Wylde.

Living Loud - Living Loud


CDzinho interessante. 5 originais e 6 músicas do Ozzy. Hard rock beirando o metal com um vocalista estilo Aretha Franklin de cuecas. Algumas baladas bundeiras mas toleráveis.
O instrumental é impecável porém não supera os originais.
Different, but kinda cool.




Los Straitjackets é uma banda americana de surf rock instrumental formada em Nashville, Tennessee, em 1988. The Utterly Fantastic and Totally Unbelievable Sound of Los Straitjackets    é o álbum de estréia, foi gravado em Julho de 1994. A banda já lançou onze álbuns de estúdio, dois álbuns de colaboração e três álbuns ao vivo.Eddie Angel foi um notável guitarrista rockabilly, tendo se mudado para Nashville no início de 1980 para gravar e tocar com os Planet RockersDanny Amis gravou e tocou com o Raybeats, em seguida, trabalhou como engenheiro de som, em Nashville. Os dois formaram a Los Straitjackets em 1988, com Jimmy Lester, de Nashville que trabalhou e viajou com Robert Gordon. Fizeram vários shows durante o verão daquele ano, mas logo se desfez.
Em 1994, eles voltaram a Los Straitjackets, agora com o baixista Scott Esbeck. Seu primeiro álbum, The Utterly Fantastic and Totally Unbelievable Sound of Los Straitjackets, foi lançado no ano seguinte, pela Upstart Records. No revival pós-surf Pulp Fiction, o grupo começou a atrair seguidores, embora sua música não é inteiramente orientadas para surf.
Ao longo dos próximos anos, a banda desenvolveu um culto através da sua instrumentação apertados e do espectáculo enigmático.Quando os membros da banda executando ao vivo vestindo-se iguais , com roupas pretas, medalhões de ouro asteca personalizado e máscaras de luta livre mexicana. 
Em 1998, Esbeck deixou a banda durante a gravação do The Velvet Touch of Los Straitjackets e foi substituído por Pete Curry, ex-Halibuts, um grupo de revival de surf 1980. Em 2005, Lester saiu e foi substituído por Jason SMAY ("Teen Beat"). Eles se tornaram conhecidos como colaboradores freqüentes, registrando Sing Along With Los Straitjackets com uma série de artistas diferentes. Eles foram nomeados para um Grammy por sua colaboração com o cantor de blues Eddy Clearwater, Rock 'N' Roll City.Conforme o tempo passa, mostram a sua fase, se tornaram mais elaborados. Frequentemente apresentam coreografias, vocalistas convidados, como Eddy "The Chief" Clearwater, George Kaiser da banda escocesa The Kaisers, Big Sandy, ea trupe de dança burlesca The World Famous Pontani SistersNos últimos anos, eles protagonizaram festivo de Natal Mostra durante a época natalina.



Este é um album que mesmo aqueles que não são fãs do Deep Purple podem escutar umas duas ou três vezes em uma sentada, mas então, é porque este não foi parecido com nada que a banda já lançou. Na verdade, "Deep Purple" foi altamente reverenciado por muitos anos pelos fãs de rock progressivo, e por boas razões. O grupo estava passando por uma transição, o cantor principal Rod Evans e o baixista Nick Simper estavam para ser despachados da formação em breve logo que o album estivesse finalizado (mesmo que não tenham sido avisados até três meses após), o organista Jon Lord e o guitarrista Ritchie Blackmore tendo percebido limitações no trabalho em termos de onde cada um queria chegar. E por entre as sempre grandes ambições de Lord a favor de fundir clássico com rock e o ataque sempre audacioso da guitarra de Blackmore, ambas as quais começaram a se fundir com a sessão para "Deep Purple" em 1969, o grupo conseguiu criar um LP que combinou o excitação crua, intensidade e ousadia dos primórdios do heavy metal com a complexidade, o escopo intelectual e a virtuosidade do rock progessivo em ambos os níveis. Em "The Painter", "Why Didn´t Rosemary" e especialmente "Bird Has Flown", eles lançam um fascinante balanço entre todos aqueles elementos, e o trabalho de Evans na última é uma das performances vocais fundamentais na história do rock progressivo. "April", uma suite de três partes com acompanhamento orquestral, é em geral párea para tais esforços similares do The Nice como "Five Bridges Suite", e ganha pontos extras por dar crédito à sua audiência por uma sessão evolucionista geniosa relativamente longa, e por incluir um sério interlúdio orquestral que faz mais que apenas incluir um som bonitinho, explorando o timbre de vários instrumentos e também as características do todo. E mais ainda, a banda lança mão de uma versão hard rock, bem honesta de "Lalena" de Donovan, com uma quebrada de orgão que mostra o débito de Lord com o jazz moderno e também com o treinamento clássico. Ao todo, em meio a todos esses elementos, o acompanhamento orquestral, o embalezamento clavicórdio e gravações de orgão e bateria ao contrário, "Deep Purple" mantém junto incrivelmente bem um corpo de música. Este é um dos albuns mais sustentadores do rock progressivo de todos os tempos, e uma visão bem sucedida de um caminho musical que o grupo poderia ter seguido mas não o fez. Ironicamente, o selo americano do grupo, Tetragrammaton Records, que estava rapidamente aproximando-se da bancarrota, lançou este album bem mais cedo que a EMI na Inglaterra, mas deu de cara com problemas por causa da pintura de Hieronymus Bosch na capa, "The Garden of Earthly Delights". Mesmo que a pintura já tenha sido exposta no Vaticano, o trabalho foi fortemente perseguido por conter imagens profanas e nunca fez estoque em nenhuma loja como deveria ser por medo dos compradores.
Este disco também foi relançado pela EMI em 2000, remasterizado e com vários extras, para quem interessar mais.
Very solid Purple.



Cream - Disraeli Gears


Começou como uma piada. Mick Turner um dos roadies da banda estava conversando com o baterista, Ginger Baker, como ele incrementou uma bike com "Disraeli Gears". Ele quis dizer, é claro, derailleur gears (descarrilador de marcha), mas a banda achou o engano hilário e daí nasceu o nome de um dos maiores albuns psicodélicos do Reino Unido.
Por volta de 1967 Cream quase queimou a largada. "Fresh Cream", seu primeiro album foi lançado às pressas e era quase purista demais nos padrões blues e velharias, e já em 1966 era considerado fora de época com o que acontecia no mundo então. "I Feel Free" já tinha flertado com a forte corrente lisérgica, mas eles ainda estavam por encontrar a terra prometida no underground de Londres. Uma razão para isso ter acontecido foi o background da banda, não somente no blues (ao tempo que Eric Clapton deixou John Mayall´s Bluesbrakers) mas também no jazz. Ambos Jack Bruce e Baker tendo passado um tempo com Graham Bond. Por sorte esse diverso background foi de grande valia para o próximo passo da banda.
Neste segundo album as coisas saíram diferentes. As químicas tornaram-se parte, Clapton fez uma grande amizade com o artista australiano Martin Sharp que não somente ajudou nas letras de "Tales of Brave Ulysses" mas também veio com a esplêndida capa barrôca. Enquanto isso Jack Bruce estava agora trabalhando com o poeta underground, Pete Brown, do qual as letras são igualmente viajantes. "SWLABR" (que quer dizer "She walks like a bearded rainbow"), "Dance the Night Away" e "Sunshine of Your Love" foram perfeitos encapsulamentos de quando o blues tornou-se psicodélico e em troca tornou-se pesado. O riff de "Sunshine of Your Love" é totalmente icônico e define a estética do power trio que estava para tornar-se tão popular entre os muitos discípulos que estavam por vir.
O outro catalizador criativo foi o produtor Felix Pappalardi. Com co-autoria em "World of Pain", ele também ajudou a transformar a bluseira "Lawdy Mama" na marota "Strange Brew", uma candidata a melhor faixa de abertura de todos os tempos. A guitarra de Clapton agora tinha sido exposta aos efeitos de estilos mais pesados de Jimy Hendrix e seu uso pesado de wah-wah dá ao "Disraeli Gears" uma certa dose de estanheza, fazendo deste provavelmente o album mais experimental que ele já fez. A estilosa inclusão da redenção de Ginger Baker com "Mother´s Lament" foi a chave de ouro.
Para o destino final da banda, dois anos depois Clapton voltou para seu grande amor, o blues. E a banda tornou-se essa saudosa memória descrita aqui. Por um curto período eles trouxeram paz e amor para o mundo.
Creams masterpiece.



Sting - ...Nothing Like the Sun

Se "Dream of the Blue Turtles" fosse uma paixão pretenciosa e sem vergonha, ele fica até um pouco melhor na aparência antes do segundo de Sting, "Nothing Like the Sun", um dos mais tenazes albuns de pop jamais gravados. Este é um album onde a única faixa com tempo mais acelerado, a única insignificante "We´ll Be Together" é um funk branquelo toda cheia de celebração, foi adicionada por insistência da gravadora porque eles acreditavam que não havia nenhuma faixa no album que poderia servir como single, uma que poderia arrebentar e cair nas graças do rádio. E eles estavam certos, desde que todo o resto aqui é muito mensurado, calmo, e deliberadamente sutil para ser imediato (incluindo a sobra colocada intencionalmente "Rock Steady"). Então, por que é um album melhor que seu predecessor? Porque Sting parece não estar forçando a barra. Flui naturalmente, mais porque não tenta ser um disco de jazz-rock (graças à presença de uma nova seção rítmica composta por Sting e o baterista Manu Katche) e porque as melodias são insinuantes, lentamente abrindo caminho para dentro da memória, enquanto todo o album toca ao fundo. Funciona tanto como música de fundo quanto uma audição mais séria. As letras de Sting ainda podem ser cinzas do passado aqui. A pomposamente chocante "History Will Teach Us Nothing" é um claro exemplo, lembra muito "Hey Mr. Pinochet". Seu liricismo brilha realmente em "The Lazarus Heart", "Be Still My Beating Heart", "The Dance Alone" e "Fragile", um quarteto de suas melhores cordas.
Ainda temos o assassinato de "Little Wing" que é melhor nem dizer mais nada.
Fica aí para quem queira continuar achando um dos maiores da história mesmo, ou para quem queira nos anos 2000 discordar. Como dito antes, é um disco que cresce com o tempo dentro do ouvinte.
For fragiles.

Yo-Yo Ma - Yo-Yo Ma Plays Ennio Morricone


Gravado com a Roma Sinfonietta Orchestra, "Yo-Yo Ma Plays Ennio Morricone" mostra o cellista americano dando seu toque em algumas das trilhas mais famosas do legendário compositor italiano. Produzido pelo próprio Morricone, o lançamento de 2004 apresenta novos arranjos para as iconicas trilhas sonoras de "The Good, The Bad and The Ugly", "Cinema Paradiso" e "Once Upon a Time in America", ao lado de trabalhos menos conhecidos de "The Mission", "A Pure Formality" e "The Legend of 1900".
Beautiful music.



Bobby McFerrin - Bang! Zoom


Bobby McFerrin fez relativamente poucos discos desde seu hit "Don´t Worry Be Happy" até este. Potencialmente um dos verdadeiros grandes artistas criativos, McFerrin lança uns flashes de brilhantismo neste CD da Blue Note, incluindo uma redenção inesquecível de "Selim" de Miles Davis (tirada do injustiçado set "Live-Evil" do trompetista), mas o material original do cantor é em geral fraco. McFerrin fez overdub de vozes extras em várias seleções, o que é bem desnecessário considerando seu alcance e habilidade de cantar sem parar. Ele enfatiza ritmos de dance e R&B, e frequentmente há pouco nas músicas além de grooves e sons de sua voz. Além do mais, os membros dos Yellowjackets foram mal utilizados, mesmo que Russel Ferrante tenha co-autoria em três das oito músicas de McFerrin. Um desapontamento.
One of those mid-career forgetable albums.