Mais um disco entre tantos desse carinha que continua por aí.
Dylan apressou o lançamento de "New Morning" logo em seguida do desastre crítico e comercial de "Self Portrait", e a diferença entre esses dois albuns sugere que o legendário fracasso do predecessor foi auto-sabotagem. "New Morning" expande do relaxado country-rock de "John Wesley Harding" e "Nashvile Skyline" adicionando um toque mais pronunciado de rock & roll. Enquanto há apenas um par de clássicos genuínos no disco ("If Not for You" e "One More Weekend"), a qualidade em geral é boa, e várias canções exploram rotas idiossincráticas que Dylan deixou intocadas previamente, tanto nas experimentações jazzísticas de "Sign on the Window" e "Winterlude", nas palavras confusas de "If Dogs Run Free" ou na parábola de Elvis em "Went to See the Gypsy". Essas canções offbeat fazem "New Morning" realmente ótimo perto de seu predecessor.
Dylan apressou o lançamento de "New Morning" logo em seguida do desastre crítico e comercial de "Self Portrait", e a diferença entre esses dois albuns sugere que o legendário fracasso do predecessor foi auto-sabotagem. "New Morning" expande do relaxado country-rock de "John Wesley Harding" e "Nashvile Skyline" adicionando um toque mais pronunciado de rock & roll. Enquanto há apenas um par de clássicos genuínos no disco ("If Not for You" e "One More Weekend"), a qualidade em geral é boa, e várias canções exploram rotas idiossincráticas que Dylan deixou intocadas previamente, tanto nas experimentações jazzísticas de "Sign on the Window" e "Winterlude", nas palavras confusas de "If Dogs Run Free" ou na parábola de Elvis em "Went to See the Gypsy". Essas canções offbeat fazem "New Morning" realmente ótimo perto de seu predecessor.
Para quem curte o som de Bob Dylan é um disco charmoso.
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