Fear - The Record

Banda preferida de John Belushi. Lee Ving e companhia são uma das raras bandas que conseguem ser tão explosivas no palco quanto em vinil. Para os sortudos que chegaram a vê-los ao vivo com certeza uma inesquecível experiência. Enquanto Black Flag trazia raiva em seu som, Fear trazia caos, bom humor e loucura. Fácil de se atestar neste album.
O disco capta bem a essência da banda e não desaponta. Um estilo único de se fazer punk rock numa época em que excelentes bandas apregoavam sobre raiva, política e sociedade. Lee Ving cospe no mundo com o dedo médio estendido neste album enquanto muitos punks de L.A. soavam desesperados, Fear veio com um disco jubilante.
O album abre com os vocais cantando "There's So Many of Us" repetidamente. Uma divertida canção gritando "Let's Have a War!". Nada de análises profundas, filosofias pseudo-intelectuais, apenas um grito de guerra para começar uma guerra para destruir o mercado de ações e então "you can just go die!".
E a coisa fica melhor. Bem melhor. "Beef Boloney" vem em seguida bem doida seguida por "Camarillo" uma daquelas curtas e explosivas porém inesquecíveis músicas para se ouvir repetidamente.
O ponto alto do album fica com "I Love Living in The City" uma das músicas mais legais e ao mesmo tempo obscenas jamais feitas no gênero, porém nada exagerado ou malvado, obscena no sentido de pintar um quadro na mente de uma circunstância bem pitoresca. Nada agradável para papai ouvir entretanto.
Do começo ao fim o disco é pura adrenalina. Energia e talento sem descanço. De todas as bandas punk veteranas de L.A., Fear fica entre as dez melhores, e olha que a concorrência não é fraca!
One of L.A.'s finest ever.

Create Avoid - Heart Remains

Ano: 2010 Pais: EUA Gênero: Hardcore/Metal Tracklist: 1. Tyranny 2. Gotham 3. Nothing To Lose 4. Rat Race 5. The Author 6. Nice Choice Nice Life 7. Unfamiliar Faces 8. SOS 9. Finding Clarity 10. Heart Remains Myspace Mediafire

Shock Troopers - Blades and Rods


Ano: 2010 Pais: Itália Gênero: Thrash Metal/Hardcore/Crossover Tracklist: 01. Intro (Metal Slug) 02. Competition 03. Take Your Eyes Off Me 04. Blades And Rods 05. Vice 06. Road Thrash 07. Toilet Show 08. Protection Money 09. Jail World 10. Waterboarding 11. The Rape Myspace Mediafire
Brutal, rápido e nervoso. Rude, inteligente e surpreendentemente engraçado (Ouça "What's That Noise" e "Milk"). Este é "Speak English or Die", primeiro disco da banda Stormtroopers of Death lançado em 1985. O album nasceu de uma sobra de algumas horas de estúdio do "Spreading the Disease" do Anthrax, em que Scott Ian e Charlie Benante chamaram alguns amigos pra gravar e acabaram fazendo tudo em uma semana.
O disco que nasceu de uma brincadeira entre amigos vendeu horrores e acabou fazendo muito sucesso. Após gravar as guitarras do album "Spreading the Disease", Scott Ian, sem nada pra fazer, começou a desenhar a cabeça de um personagem que chamou de "Sargent D". Os desenhos vinham acompanhados de slogans como "I'm not racist, I hate everyone" e "Speak English or Die", e Ian começou a escrever letras sobre esse personagem. Ele decidiu montar uma banda de hardcore em cima do personagem e recrutou o baterista do Anthrax, Charlie Benante, o ex baixista também do Anthrax, Dan Lilker e o baixista da banda Psychos, Billy Milano para o vocal. Eles gravaram uma demo com 63 músicas chamada "Crab Society North" para depois compor um album pela Megaforce Records. O album, gravado em três dias tornou-se depois um marco na música pesada. Eles saíram em turnê em 1985 para promovê-lo tocando junto com Mötorhead e The Plasmatics. O disco que planejaram em seguida "USA For S.O.D." nunca saiu.
Qualquer um que aguente a intensidade de Slayer, Nuclear Assault, MOD, etc. irá adorar este album. Se você for petista, membro de dce, fã de rock bonitinho e mpb, passe longe.

Anthrax - State of Euphoria


Oportunidade para os velhos headbangers curtirem aquele vinil ou k7 desse disco em cd. Quarto album de estúdio da banda lançado em 1988, com Alex Perialas como engenheiro de som. O disco é um clássico do metal que pode bater de frente com qualquer coisa de Slayer, Metallica ou Megadeth lançado na época. Todas essas bandas lançaram discos no mesmo ano e muitas vezes este album não recebeu, ou até hoje não recebe, o crédito devido. Muita besteira é dita sobre este disco, principalmente na Wiki, coisas como não ser tão bom quanto o anterior "Among the Living" e não atender expectativas etc. O disco alcançou a #30 posição na Billboard 200 e ganhou disco de ouro.
Este album é cheio de grandes letras, riffs matadores e muita energia. A banda sempre misturou bem letras sérias com humor e mais uma vez fez isto neste album. "Be All, End All", "Make Me Laugh" e "Who Cares Wins" apresentam letras sérias enquanto "Finale" é cheia de humor. O album conta com um cover (Antisocial) da banda francesa Trust, que fez muito sucesso na MTV, além de "Now It's Dark" que acabou fazendo parte do jogo The Sims para PC.
Boa pedida pra quem curte um bom e velho metal.
Ano: 2009 Pais: EUA Gênero: Thrash Metal/Speed Metal (Wikipédia Rulez xD) World Painted Blood é o décimo álbum de originais de Slayer editado em 2009. Em Maio de 2009, Kerry King disse do álbum: "Eu acho que este tem um pouco de tudo - mais do que qualquer coisa que nós fizemos desde Seasons. Então, eu imagino que as pessoas o vão comparar com esse".A banda gravou treze canções do álbum, sete escrita por Jeff Hanneman e seis pelo King, embora nem todas estas devem ser incluídas. O lançamento do álbum foi adiado para final do Verão de 2009.Um artigo recente no site de Slayer confirmou o nome do álbum de estúdio da banda. World Painted Blood marca a primeira vez que Slayer escreveu e preparou o material para o álbum ao mesmo tempo no estúdio. No passado, a maior parte ou todas as músicas foram trabalhadas pelo tempo que a banda entrou em estúdio para gravar o material. Dave Lombardo disse em uma entrevista na Capital Chaos "Os outros discos foram bons, mas este não é algum tipo de magia que eu não posso colocar o meu dedo, ele apenas flui muito bem, a estruturação está bem feita, as melodias são feitas muito bem. tem sido um esforço colectivo para que eu definitivamente estou orgulhoso dele e tenho certeza que os outros também estarão".O álbum foi lançado com quatro capas diferentes que, quando juntas, vão criar um mapa do mundo coberto de sangue. Tracklist: 1. World Painted Blood 2. Unit 731 3. Snuff 4. Beauty Through Order 5. Hate Worldwide 6. Public Display Of Dismemberment 7. Human Strain 8. Americon 9. Psychopathy Red 10. Playing With Dolls 11. Not Of This God Myspace Mediafire

Ano: 2009 Pais: EUA Gênero: Punk/Hardcore/Noise/Mathcore Tracklist: 1. Dark Horse 2. Reap What You Sow 3. Axe to Fall 4. Effigy 5. Worms Will Feed 6. Wishing Well 7. Damages 8. Losing Battle 9. Dead Beat 10. Cutter 11. Slave Driver 12. Cruel Bloom 13. Wretched World Myspace Mediafire

Metallica - Ron McGovney's Garage 1882 Demo

This is THE first-ever recording by Metallica. Back in March 1982, Metallica had been jamming on some old Diamond Head tunes for some time aswell as a couple of their own original songs and decided to make their first recording attempt. They had decked-out Ron's garage for the jams (practice sessions) and decided to hang Ron's old Panasonic tape-recorder from one of the rafters to do the job. They used that to record 6 songs and this is the result. This is the actual tape that was in that tape-recorder. Please note that James Hetfield only sings on this recording and plays no guitars, you'll notice that there is no rhythm guitar during the guitar solos played by Dave Mustaine. NB. The drop-outs on Sucking My Love and Helpless are from the original recording process and are NOT tape deterioration.
Beijos para a arrombada gananciosa chamada Lars Ulrich. Viva o Napster!

Megadeth - So Far, So Good... So What!



Um album que muitas pessoas dizem ser sem inspiração, originalmente lançado em 1988. Um dos discos mais subestimados da banda. O album demorou cinco meses para ser gravado, principalmente pelo motivo da drogadição de Mustaine, que também brigou com o produtor Paul Lani, o qual foi substituído por Michael Wagener que remixou o album. Mustaine também expulsou Chuck Behler e Jeff Young após o lançamento do album. Problemas, problemas e mais problemas.
De qualquer forma o disco combina o que há de melhor em velocidade, complexidade e solos bem trabalhados. Ou seja o bom e velho thrash metal em seu melhor.
Disco recomendado para fãs da banda, caso contrário escutem maiores sucessos como "Rust in Peace". Stay metal!!!

Slayer - Seasons in the Abyss

Vindo de clássicos como "South of Heaven" e "Reign Blood" a banda continuou sua evolução neste disco. Este album é o mais maduro combinando a agressividade e velocidade de "Reign in Blood" com a pegada mais polida de "South of Heaven". Mesmo assim conseguindo ser mais pesado e melódico que ambos os antecessores. A produção ficou por conta de dois monstros da gravação de música pesada, Rick Rubin e Andy Wallace, as letras são diversificadas, as guitarras de King e Hanneman consagram-se como um dos melhores duos de som pesado de todos os tempos. Além de tudo este é o último disco gravado com o baterista Dave Lombardo, mostrando extrema precisão e variedade delirantes, até seu retorno em "Christ Illusion" anos depois.
O album começa quente com "War Ensemble", que combina riffs pesadíssimos com uma velocidade alta até mesmo para os padrões de Slayer. Realmente um clássico instantâneo. Então as coisas mudam um pouco. As excelentes "Spirit in Black" e "Born of Fire" são duas pauladas speed metal na veia, enquanto "Blood Red" e "Dead Skin Mask" fazem um perfeito contraponto diminuindo a velocidade com bom efeito. A música final que leva o nome do disco é uma épica de mais de seis minutos, com uma ótima introdução e melodias assombradas. Os vocais de Tom Araya neste album também são destaque, estão muito mais variados e ao mesmo tempo concisos que nos outros albums, fácil de se perceber na faixa título e em "Dead Skin Mask". Aqui entra o dedo dos produtores. De qualquer forma para os velhos fãs da banda a gritaria dos albums anteriores também não poderia de estar presente no album.
A respeito das letras, a banda parece ter seguido o caminho apontado já no "South of Heaven". As letras sobre diabinhos e capetinhas foram substituídas pelo tema do Mal em um aspecto mais amplo. "War Ensemble" e "Blood Red" inteligentemente abordam o aspecto destrutivo da violência e da guerra. "Dead Skin Mask" conta a saga do assassino em série Ed Gein. "Expendable Youth" trata sobre violência urbana. No restante das músicas as letras não são tão claras e eloquentes porém são obscuras e opressivas como tudo no album.
Se você ainda não tem este disco, você está perdendo um dos marcos do metal mundial.
The evolution of Slayer.

Cannibal Corpse - Evisceration Plague


Não importa que novas tendências ou modinhas apareçam no meio do death metal, haverá sempre uma força estável, e essa força é Cannibal Corpse. Lançando disco após disco do mais malvado death metal desde 1990 com "Eaten Back to Life", a banda impiedosamente marcou o gênero tornando-se provavelmente a banda mais popular e influencial de death metal de todos os tempos. Agora a banda vem com seu décimo primeiro lançamento, "Evisceration Plague", na sequência do bem sucedido "Kill", e a banda não perdeu nada de seu foco, mantendo-lhes a coroa de reis do metal.
"Kill" não tem nada de deslocado, ele foi bem construído e agressivo como inferno. Mas mesmo com excelentes canções como "The Time to Kill Is Now" e "Maniacal" realmente parecia que algo estava faltando. Havia peso e agressividade com certeza, ninguém pode negar. Mas faltou de fato aquele aspecto memorável presente nos grandes discos.
"Evisceration Plague", a faixa título, estava como prévia no website oficial da banda antes do lançamento do disco, e bastava escutar esta música para saber que tudo mudaria com relação aos últimos discos da banda, uma música mais lenta porém mais pesada, mais rítmica, mais marcante, memorável enfim.
Quando finalmente foi lançado, todo aquele marasmo e baixa expectativa se desfizeram, o peso, a agressividade, a brutalidade, todos esses aspectos estavam lá de volta. Com certeza trazendo de volta aquele sentimento que a banda propiciou em "Tomb of Mutilated".
"Priests of Sodom", "To Decompose" e "Shatter Their Bones" são de pronto memoráveis. No geral, este album é avassalador, pesado e insano como "Kill" foi, porém como dito antes mais de uma vez, memorável. O album alcançou a #66 posição na Billboard 200, melhor resultado da banda até então e também desta feita não recebeu o selo de "explicit content", o motivo só Deus sabe pois as letras continuam malvadas, insanas e doentias como sempre e o som não tem nada de "sold out". Realmente uma banda consagrada com uma horda de fãs como está o Cannibal Corpse atualmente pode se dar ao luxo de dispensar capas cheias de tripas e sangue pra todo lado um pouco.
Este disco vem para calar a boca da crítica que veio maltratando a banda ao longo dos últimos anos. Um album legítimo, brutal e pesado. Para os ainda não fãs da banda, seria recomendável começar por "Tomb of Mutilated" ou o box "15 Year Killing Spree". Para os fãs de death metal que evitaram o Cannibal ao longo dos anos, podem começar por este aqui. Realmente um dos melhores até então.

Gojira - Terra Incognita

Album de estréia de 2001 da banda francesa de death metal Gojira. Para quem ainda não conhece, o Gojira é uma banda proveniente de Bayonne no sudoeste da França. De acordo com o que está escrito no encarte, o título "Terra Desconhecida" em latim, refere-se a uma área dentro de cada homem onde, de acordo com a lenda Hindu, Brahma escondeu a divindade que pegou da humanidade por punição ao seu abuso. Gojira é uma banda um tanto difícil de se rotular dentro de um estilo, enquanto uma das bandas mais extremas e pesadas da França. Terra Incognita é recheado de nuances com passagens pesadíssimas, intros estranhíssimas, sons bizarros e principalmente músicas com passagens técnicas de se perder o fôlego.
No caso deste cd não é necessário dissecá-lo faixa a faixa, pois é possível sentir a fluência e entrosamento musical dos irmãos Duplantier (bateria e guitarra) por todo o album. Outro ponto positivo é a transparência no quesito peso, não há exageros como a grande maioria faz atualmente somente para soar como "a banda mais pesada do mundo". Os vários elementos do album soam em perfeito equilíbrio.
Recomendado para os fãs do bom e velho death metal, tanto quanto para a nova geração do som pesado. Viagem nessa!

Gênero: Melodic Hardcore/Punk Rock/Skatepunk Ano: 2007 Pais: EUA Grande Split de duas ótimas bandas,Enemy Alliance (que conta com membros do Satanic Surfers e Venerea,entre eles o Rodrigo Alfaro) tocando um hardcore rápido e melódico muito parecido com Propagandhi. E The Indecision Alarm (contando com 3/4 da banda Adhesive) tocando um Punk Rock melódico muito legal também. Tracklist: Enemy Alliance: 1. Apparatus Of Repression 2. Government Subsidized Ghetto 3. Vultures 4. The Clashing 5. Sacrifice 6. Eruptions Of Violence The Indecision Alarm: 7. Alienation Process 8. Where Every Fucking Dream Is Killed 9. New Brooms vs. Old Doctrines 10. Violence, Coercion, Surveillance 11. Rod Of Iron 12. Making Bets In A Burning House Myspace: Enemy Alliance / Indecision Alarm Mediafire

No Fun At All - Master Celebrations


Gênero: Punk Rock Ano:2003 Pais: Suécia O "Master Celebrator" foi uma coletânea lançada pelo No Fun At All, ou apenas NFAA, para comemorar alguma coisa (perdão esqueci o que é) e traz todos os "clássicos" de toda a carreira dessa ótima banda de Punk Rock da Suécia, uns dos melhores sem dúvida no assunto. Tracklist: 1. Master Celebrator 2. Suicide Machine 3. Strong and Smart 4. Out of Bounds 5. I Won't Believe in You 6. Wow and I Say Wow 7. Celestial QandA 8. In a Rhyme 9. Stranded 10. Beachparty 11. Should Have Known 12. Lose Another Friend 13. Where's the Truth 14. Believers 15. My Extraordinary Mind 16. Beat Ém Down 17. Vision 18. Talking to Remind Me 19. Catch Me Running Round 20. Growing Old, Growing Cold 21. Second Best 22. Aftermath
23. Lovely Ordeal 24. Alcohol Myspace Mediafire
Vinil single split das bandas da Relapse Records Burnt by the Sun e Car Bomb lançado em 2007, edição limitada de 1000 cópias em vinil 100 cópias semi-transparentes (não disponíveis para o público), 600 em laranja e 300 em vermelho. O vinil contém uma música da banda de New Jersey, Burnt by the Sun chamada "Goliath", e duas músicas da banda Car Bomb, "M^6" e "Pieces of You". Burnt by the Sun é uma banda de metalcore assinada pela Relapse Records pela sua maneira inovadora de mesclar humor com o estilo, neste disco aparecem com a música "Goliath", uma barulheira sem nada demais, realmente decepcionante. Em seguida vem o Car Bomb, que é o verdadeiro motivo deste disco estar postado aqui. Car Bomb é uma banda de mathcore relativamente recente que apresenta um som extremamente agressivo e experimental, pode-se notar riffs bem discordantes e escalas não-convencionais por toda parte, pick scrapes descendentes, harmônicos artificiais e sweeps ascendentes com whammy. "Pieces of You" é uma música interessante para se notar as técnicas ditas anteriormente, para quem é familiarizado com Cannibal Corpse pode-se notar inconfundivelmente o riff ou a cadência de "Psychotic Precision" em partes desta música, interessante composição. "M^6" é outra composição bem pesada, bem interessante uma analogia com Slipknot, passaria bem por uma composição deles nos velhos tempos. Apesar dos pesares Car Bomb é uma banda bem original, um assalto sonoro que pode pegar o ouvinte desprevenido de várias maneiras, audição altamente recomendada. Divirtam-se. Megaupload http://www.multiupload.com/MU_AVL2ITG7TN Deposit files http://www.multiupload.com/DF_AVL2ITG7TN Hotfile http://www.multiupload.com/HF_AVL2ITG7TN

Cephalic Carnage - Xenosapien

Quinto album dos caipirões endiabrados do Colorado, apesar de parecer num primeiro momento uma obra não original, basta uma ou duas audições para que se mude de opinião. Um grande amadurecimento está presente no disco, deathgrind com elementos de progressivo que dão uma inventividade tremenda. O album de um modo geral é uma aula de virtuosismo e uma pancada feroz de grinds na velocidade da luz. O que difere a banda de outras similares, como o Psyopus por exemplo, é capacidade de escrever composições memoráveis, como "Touched by Angel", "Divination & Volition" e "G.O.D". A produção do album ficou muito boa, feita na mão pelos próprios músicos, muito superior aos albums anteriores. A banda não faz muito aquele estilo de se levar tão a sério na imagem e postura como a grande maioria restante, e de qualquer forma fica aquela impressão de ser uma banda ainda subestimada no meio do metal, uma grande pena. Rápido faixa a faixa:
"Endless Cycle of Violence" bateria esmagadora com vocais monstruosos e riffs realmente pesados, trata-se de uma obscura perspectiva sobre a violência inata nas entranhas do ser humano.
"Divination & Volition" trata-se da saga de um sociopata o que reflete bem na música, uma paulada esquizofrênica, com guitarras doentias e mudanças de tempo. O vocal segue a linha Chris Barnes com graves e agudos. Destaque para a dobrada nos bumbos da batera no final, insano.
"Molting" bateria com uma ótima dinâmica de pedais e guitarras cortantes com variações de digitação melódicas ao longo da música.
"Touched by Angel" começa com uma linha de baixo melada na intro e cai num blast-beat animal hyper speed bem black metal, vocais demoníacos e bem marcantes. Destaque para a passagem espiralada que inicia na marca de 1':50", excelente.
"Vaporized" grind matador com passagens mais lentas e pesadas com vocais para assustar criancinhas desavisadas.
"Heptarchy" passagens jazzísticas entremeadas por pancadas grindcore e doom metal do quilate mais pesado, o baixo faz destaque pela faixa toda.
"G.lobal O.verhaul D.evice" soturna e ao mesmo tempo melódica, um doom metal cabuloso de quase 6 minutos de duração. Com uma participação aos 4'23" de Bruce Lamont mandando um saxofone inebriante porém por curto tempo.
"Let Them Hate So Long as They Fear" depois de duas músicas mais lentas uma paulada grindcore curta e grossa, com pedais duplos super velozes. Na cara!
"The Omega Point" mais uma paulada mesclando grindcore e death metal e um baixo doido à la Les Claypool.
"Megacosm of the Aquaphobics" a bateria arrebenta tudo desde o início da faixa, bumbos de tremer o chão.
"Ov Vicissitude" deathgrind cortante para fechar o album sem remorso, com passagens doom e solos carniceiros.
O cd tem uma faixa escondida de quase 7 minutos de doom metal de amassar o cérebro de tão pesado, com vocais atormentados a música se arrasta literalmente por esse tempo todo sem variar quase nada, macabro.
Grande banda e grande album, complexidade e ferocidade na medida certa do começo ao fim.
The right dose of complexity and brutality.
Gênero: New School Hardcore Ano: 2009 Pais: EUA Eis a melhor banda de New School da atualidade (na minha humilde opinião). É um hc muuito agressivo e pesado, sem deixar a peteca cair em nenhuma faixa.O AB faz um New School bem no estilo Come back Kid, destaque para o vocalista que canta muito. Tracklist: 01 No God 02 Sin Eater 03 Nausea 04 I Want To Live 05 God Complex 06 Belly Of A Whale 07 Dogtown 08 Weight 09 Makyo 10 I Am The Messiah 11 Eleventh Hour
Gênero: New School Hardcore Ano: 2006 Pais: EUA Eis a melhor banda de New School da atualidade (na minha humilde opinião). É um hc muuito agressivo e pesado, sem deixar a peteca cair em nenhuma faixa.O AB faz um New School bem no estilo Come back Kid, destaque para o vocalista que canta muito. Tracklist: 01- Jailbreak 02- Marla 03- A Tragic Hero 04- Coward 05- Sincerity 06- Im Pro You Shutting The Fuck Up 07- Diesel And Gunpowder 08- Organized Crime 09- Spineless 10- Orange 11-Coming Home 12- Off Wih Your Head 13- Anchor 14- Walls Without Windows 15- Catharsis (Conclusion) Myspace Mediafire

Gênero: New School Hardcore Ano: 2004 Pais: EUA Eis a melhor banda de New School da atualidade (na minha humilde opinião). É um hc muuito agressivo e pesado, sem deixar a peteca cair em nenhuma faixa.O AB faz um New School bem no estilo Come back Kid, destaque para o vocalista que canta muito. Tracklist:
1.Racing A Fading Image
2.Token
3.Rotting
4.Clio
5.Passing The Torch
6.Surfacing
7.17 Minutes
8.Truth In Television
Myspace Mediafire
Gênero: New School Hardcore/Youthcrew
Ano:2007 Pais: Islândia O I Adapt foi formado na Islândia, um país conhecido pela boa cena New School. Eles fazem um som no melhor estilo Defeater, cadenciado, as vezes pesado e devagar,as vezes pesado e rápido. Mas infelizmente, no seu auge a banda teve fim. Mas ficam ai ótimos materiais. Tracklist: 01 Future In You 02 Subject To Change 03 Historical Manipulation In A Nice Suit 04 No Courage In Hate 05 Sinking Ship 06 Same As It Ever Was 07 Close To Home 08 03.03.05 09 Thought Time Would Forget 10 Snakes And Intentions Myspace Megaupload

I Adapt - No Pasaran

Gênero: New School Hardcore/Youthcrew
Ano:2004 Pais: Islândia O I Adapt foi formado na Islândia, um país conhecido pela boa cena New School. Eles fazem um som no melhor estilo Defeater, cadenciado, as vezes pesado e devagar,as vezes pesado e rápido. Mas infelizmente, no seu auge a banda teve fim. Mas ficam ai ótimos materiais.
Tracklist: 01 - Hypocrites and Parasites 02 - Afraid To Leave 03 - Disarm 04 - Uninspired Youth 05 - Rat Race Heart 06 - Some Things 07 - Never Say Die 08 - Police Force
Myspace Mediafire
Gênero: New School Hardcore/Youthcrew
Ano: 2003 Pais: Islândia O I Adapt foi formado na Islândia, um país conhecido pela boa cena New School. Eles fazem um som no melhor estilo Defeater, cadenciado, as vezes pesado e devagar,as vezes pesado e rápido. Mas infelizmente, no seu auge a banda teve fim. Mas ficam ai ótimos materiais. Tracklist: 1 Intro 2 Sparks 3 Your Pride 4 Empty Words, No Compassion 5 Six Feet Under 6 That’s All It Is 7 Blame Game 8 Where It All Makes Sense 9 Arm Me 10 Still Don’t Get It 11 Celebrate 12 Wanted to Say Much More 13 No Lifers 14 Revolt Myspace Mediafire

Gênero: Melodic Punk Rock Ano: 2009 País: Suécia Este é sem dúvida nenhuma o melhor álbum de Punk Rock de 2009. Rápido, melódico sem ser enjoado, e ainda pr cima conta com ninguém menos que Rodrigo Alfaro, ex vocalista da lendária banda sueca Satanic Surfers. Vale a pena, muuuuito bom! Tracklist: 01.Heartbeat 02.Horizon 03.Face to Face 04.On to The Streets 05.Slow Down Myspace Megaupload

Spastic Ink - Ink Complete

Debut album desta banda de prog-metal lançado em 1997. O mentor do projeto é o figura carimbada Ron Jarzombek, que juntou seu irmão Bobby na batera e Pete Perez no baixo para mais uma de suas loucuras musicais depois que o Watchtower acabou. Obra imprescindível para os amantes de boa música, grandes feras no instrumental sem dúvida, porém a gravação deixa um pouco a desejar, as faixas são gravadas em 4 track a maioria, mas nada que comprometa completamente a audição. As músicas variam de temas sobre desenho animado a composições baseadas em módulos rítmicos métricos precisos. Rápido faixa a faixa seguindo o encarte do cd: "The Mad Data Race" uma insanidade de notas numa composição que denota bem uma "computadorização" na rítmica e escalas seguindo o tema do nome. "A Morning With Squeakie" é sobre um esquilo que numa bela manhã vai pegar nozes mas acaba sendo perseguido por um cachorro. É uma perfeita trilha para um segmento de desenho animado, porém sem imagem nem narração. Com os olhos fechados imaginando, pode-se até ver toda a cena seguindo a música. Doideira total. "Just a Little Dirty" nunca ensaiada antes foi gravada direto no 4 track da partitura. Linha de baixo magnífica e batera frenética. "See, and It's Sharp" mais uma insanidade , como diz o trocadilho do nome, foi composta em dó e dó sustenido com um andamento aparentemente simples, pero no mucho. Realmente chega a dar raiva do ponto a que chegam esses caras com duas notas. Coisa do capeta. "Suspended On All Fours" seguindo o mesmo conceito doideira da música anterior segue um padrão linear de quatro notas suspensas. Esquizofrenia total. "A Wild Hare" aqui a coisa fica mais louca ainda, eles musicaram cenas do desenho animado Bambi, cobrindo inclusive os diálogos dos personagens com a guitarra de Ron Jarzombek. Em alguns momentos musicaram até relâmpagos e outras coisas do desenho. Oito minututos de viagem musical. "Harm and Half - Time Baking Shuffle" composição polirítmica genial com bastante trabalhos de shuffle e contratempos, a guitarra aparentemente segue um padrão simples de notação enquanto a bateria estraçalha. "To Counter and Groove in e Minor" começa bem brega com o tema clássico e vira um funk maluco cheio de ginga, o baixo segue a composição enquanto e guitarra de Ron Jarzombek brilha como um naipe de cordas de uma orquestra sobre o restante da música. "That 178 Thing" arrebenta desde o início seguindo uma dinâmica de composição indescritível, destaque deste album com certeza. "Eights is Enough" mais uma seguindo padrões rítmicos estruturais, vide nome da música. "Mosquito Brain Surgery" encerra o album com uma pedrada, com variações de andamento e padrões, baixo incansável e impiedoso. De qualquer forma o Spastic Ink não é mais uma banda ordinária de metal, mas para quem estiver procurando algum instrumental inteligente, magnificamente escrito e tocado e com senso de humor, fica a aqui a dica. Aviso aos navegantes, é um som difícil de entender e digerir caso não seja possível para a pessoa compreender o que seriam andamentos 17/6 ou 11/7 por exemplo, coisa que esta banda faz sem problemas, o que deixa qualquer um abismado. Além da cobertura total das casas da guitarra e baixo sem qualquer fixação em melodia ou refrões aparentes. Escutem e aprendam meros mortais. Get it now! Deposit Files http://www.multiupload.com/DF_IVN9TZWV1L Z Share http://www.multiupload.com/ZS_IVN9TZWV1L Megaupload http://www.multiupload.com/MU_IVN9TZWV1L

Led Zeppelin - III


Led Zeppelin III como o próprio nome diz é o terceiro de disco da banda, lançado em 1970 e produzido por Jimmy Page. A maioria das músicas foram foram feitas por Page e Robert Plant em um chalé do século XVIII no topo de uma colina, chamado Bron-Yr-Aur, situado em Gwynedd no País de Gales. Lá Page e Plant reuniram-se para relaxar e compor após a turnê norte-americana. Um lugar remoto, sem água encanada nem eletricidade que nota-se bem refletido nas composições ao longo do album. Após prepararem o material para o futuro album, Page e Plant então juntaram-se ao baterista John Bonham e ao baixista John Paul Jones em um lugar rural chamado Headley Grange em East Hampshire para ensaiar as músicas. As gravações vieram depois em Headley Grange assim como em Londres em diferentes estúdios, com a mixagem em Memphis nos Estados Unidos durante a sexta turnê deles por lá. A engenharia de estúdio do disco fica por conta de grandes nomes como Andy Johns e Terry Manning. O album marca a mudança de foco da banda do hard rock sessentista para um som mais inspirado no folk rock ou electric folk, o que acabou captando muitos fãs de rock progressivo para eles, que até então não se atraím muito pelo repertório de blues e rock dos dois primeiros discos do Led Zeppelin. Led Zeppelin III foi um dos albums mais esperados do ano de 1970 e somente nos Estados Unidos teve em torno de um milhão de pre-orders. Um dois maiores best-sellers da história da música moderna. A capa foi desenvolvida por Zacron, um artista multimídia que Page conheceu quando ainda era estudante na Kingston College of Art. A arte consistia de várias imagens loucas, incluíndo zeppelins e rostos dos integrantes da banda, sobre um fundo branco. Por trás ficava um volvelle que também continha várias imagens e podia ser girado compondo diferentes combinações visuais. Dito isso tudo vamos para um rápido faixa a faixa:
"Immigrant Song" faixa de abertura do album, facilmente reconhecível pelo vocal em coro choroso de Plant com com uma certa alusão de Bali Ha'i, e um riff em staccato repetitivo de Page, Bonham e Jones. O som um pouco estranho nos primeiros segundos da música é proveniente da estática de uma unidade de eco que estavam usando na gravação. A inspiração para Plant foi a turnê que eles fizeram na Islândia em meados de 70, a letra é dedicada ao islandês Leif Ericson e trata-se da perspectiva dos vikings navegando para o oeste em busca de novas terras e conquistas. A música hoje em dia é usada pelo time de futebol americano Minnesota Vikings para as introduções pré jogo.
"Friends" segunda música do album, composta por Page e Plant em Bron-Yr-Aur, começa com uns toques ocasionais nos instrumentos e conversas de estúdio ao fundo. É uma das únicas músicas deles com arranjos de cordas. No final da música fica o som de um sintetizador Moog que persiste até a faixa seguinte. A letra fala sobre quando alguém está só ou triste devemos dar a esta pessoa um sorriso, em outras palavras, fazer esta pessoa se sentir melhor. A única performance ao vivo desta música conhecida foi em Osaka no Japão em 71 em que pode-se perceber Page perguntando a Plant se ele gostaria de tocar ela enquanto Bonham retorna de atividades desconhecidas nos bastidores do palco.
"Celebration Day" terceira música do album, quase ficou de fora por conta de um engenheiro que acidentalmente apagou os primeiros compassos tocados da bateria de Bonham, na edição então cobriram o erro, ou apagamento, com o sintetizador Moog restante do final de Friends. A guitarra hipnótica de Page é marca registrada nesta música, três ou quatro riffs misturados com uma guitarra em afinação normal e outra em lá, tocada em slides. As letras de Plant referem-se a suas impressões sobre a cidade de Nova York. Jimmy Page tocou esta música com os The Black Crowes em sua turnê em 99.
"Since I've Been Loving You" um blues-rock que foi umas das primeiras composições feitas para o disco, gravada ao vivo em estúdio com pouquíssimos overdubs, é possível até ouvir os pequenos guinchados que fazia o pedal do bumbo de Bonham ao tocar, o que incomodou um pouco Page depois no resultado.
"Out on the Tiles" a música quer dizer na gíria britânica daquele tempo algo como "ir pra balada", dito por Bonham um dia quando referia-se a ir para bares tomar uns drinks. O efeito "espaço-ambiente" que percebe-se na música é devido a microfonagem que Page fez na gravação, colocando os microfones todos longe dos auto-falantes na hora de gravar. A banda Megadeth fez um cover desta música na versão japonesa do album "United Abominations".
"Gallows Pole" adaptação que Jimmy Page fez para a versão que Fred Gerlach fez da música tradicional chamada "The Maid Freed from the Gallows". A música começa com violão simples depois adicionam-se bandolins, logo depois baixo elétrico, finalmente depois banjo e bateria juntam-se de uma vez.
"Tangerine" música composta por Page que tem origem em uma velha canção dos Yardbirds chamada "Knowing That I'm Losing You", com um toque de estilo country music devido a slide que Page usa nela. Até os vocais de Plant são gravados em duas pistas com os tons diferentes, um mais grave e outro mais agudo. Dave Matthews fez este cover muitas vezes na década de 90 em seus shows.
"That's the Way" uma das mais melódicas e gentis músicas gravadas pela banda, tocada por Page no violão em sol e slide guitar, enquanto John Paul Jones toca bandolim. Composta por Page e Plant em Bron-Yr-Aur é possível se notar a atmosfera do País de Gales em suas melodias.
"Bron-Y-Aur Stomp" mais uma composta por Page e Plant onde nem é preciso mais dizer, Jones também recebeu créditos por ela no disco. Gravada em um estúdio móvel dos Rolling Stones em Headley Grange. Nota-se Bonham tocando colheres e castanholas no final da música.
"Hats off to (Roy) Harper" última música do album onde Page toca slide enquanto Plant canta com efeito de tremolo. A música é um amontoado de fragmentos de composições de blues de vários artistas, é um tributo ao cantor de folk Roy Harper e os bluseiros americanos da década de 60.
Pérola da música! Have fun People!
Gênero: Old School Hardcore Ano: 2008 Pais : Alemanha Grande banda da Alemanha,tocam um old school bem rápido e legal. Com grandes influências de Comeback Kid e Another Breath. Tracklist: 1. Still Something To Say 2. Small Crimes 3. Esteem/Again 4. Inside 5. These Days 6. Vision To The Blind 7. It`s Past History Now 8. Leaving The Wasteland 9. Loss Of Morality 10. No Sane Reason 11. Caveman Returns 12. Who`s Fading Fast Myspace Mediafire

Ex Inferis - Demo

Gênero: Grindcore/Powerviolence/Old School Ano: 2009 País: Brasil Vindo de Vila Velha, local que alguém já disse ser a "Venice Beach brasileira" tamanho o número de bandas rápidas, o Ex Inferis aparece como uma quase exceção a regra. Formada por ¾ da incrível trupe que já atendeu pelo nome de Jäzzus, uma das bandas mais discordantes, barulhentas, feias e tortas que eu já ouvi. Mas diferente do noise retardado em estado bruto do Jäzzus, o papo aqui é old school! Mas é óbvio, old school à excêntrica maneira de Carlaile, um gênio incompreendido da guitarra, um mestre de tempos que só ele entende, hehehe! Alguns riffs tipicamente Youth Crew, mas com muita dissonância, tensão e quilos de sujeira, tudo isso aliado a um vocal ininteligível, desesperado, fuderoso. Eles poderiam ser colocados ali no meio daquela turma de bandas como as canadenses Ruination, Left For Dead e os americanos do Bloodpact. Aliás, Detroit, cidade natal do Bloodpact, é um lugar de onde só saiu coisa legal, de MC5 ao Robocop! O Eminem e o Walls of Jericho são as exceções que confirmam a regra. Voltando a rapaziada do Ex Inferis (que em latim significa "Do Inferno"), apesar das influências, eu acho que eles soam ainda mais old school que as bandas citadas. Eles têm também um quê de Tragedy, apesar de não terem NADA de Crust! (tudo que soa barulhento hoje em dia nego teima em dizer que é crust, puta merda!) Dava para dizer que eles são uma versão menos dopada e hermética do excelente Morte Asceta e bem mais violenta. As letras fazem aquele estilo bem discursivo e aqui nessa demo parecem girar em torno das agruras do sistema de trabalho (fora a excelente "Fim de Expediente do Capeta", que trata de violência contra a mulher). O cdzinho é muito bem gravado também e o destaque fica para o vocal de Thiago e seus urros guturais Pena mesmo é só a demo ser tão curta e acabar em míseros cinco minutos (!!!) Tracklist: 01 INTRO 02 DEGRAU A MENOS 03 DO NADA AO NADA 04 APODRECIMENTO PRECOCE 05 FIM DE EXPEDIENTE DO CAPETA 06 LIBERDADE SONHADA 07 PRONTOS PRA GUERRA 08 ÁS VEZES EU TEMO O QUE DIGO Myspace Megaupload
Gênero: Hardcore Ano: 2009 Pais: EUA Ótima banda de hardcore,com algumas influências do metal e uma mistura de elementos de Raised Fist e Comeback Kid. a faixa "Sen" é ótima. Tracklist: 1. City Of Quartz 2. The New Shame Of Punk To Come 3. Take to Remake 4. Panem Et Circensens 5. Modern Soap Movie 6. The Quick And The Dead 7. White Trash Kids = Redneck Geeks 8. Sen 9. In Bed With Madonna 10. Use Your Disillusions 11. The Story Of Our Life Part Two Myspace Mediafire
Gênero: Old School Hardcore Ano: 2008 Pais: EUA Excelente banda de Californiana,eles tocam um hc rápido e agressivo como um Old School tem que ser. Tracklist: 1. Empty Mind Empty Verse 2. Anchors Away 3. Trying To Believe 4. Youll Never Tear Me Down 5. Wasting Away 6. Never Give Up 7. No Chance Of Rain 8. Slave To An Image 9. Live For Today 10. The Sounds Of Actions Speaking Myspace Mediafire
Gênero: New School Hardocore Ano: 2009 Pais: EUA Defeater é uma das melhores bandas do gênero,pesado e agressivo como um bom new school deve ser.Neste EP a banda perdeu um pouco do peso característico,mas não perdeu a competência. Tracklist: 01 The Red, White And Blues 02 The Bite And Sting 03 A Wound And Scar 04 Home Ain't Never Home 05 Singin' New York Town 06 Beggin In The Slums Myspace Megaupload